segunda-feira, 26 de maio de 2014

Tradução livre da musica "Forever"

Música nova da Kari Jobe!! Muito lindaa!!
BRASIL ( não gostei muito dessa letra, original melhor)


As estrelas e a lua choram sua morte

O salvador do mundo caído estava

Seu corpo derramou,seu sangue lá na cruz

Levando sobre si a nossa dor


Seu fôlego parou o céu de longe viu

Na escuridão ficou o Rei dos Reis

A guerra se travou a morte Ele venceu

O inferno para sempre quebrado foi


O chão então tremeu

A pedra removeu e nada superou o seu amor

O Rei ressuscitou

Venceu naquela cruz

A morte se rendeu


Pra sempre adore a Ele

Pra sempre és exaltado

Pra sempre ressuscitou

Vivo está


O chão então ...

Pra sempre ...


Cantamos Aleluia

O cordeiro já venceu ...





O poder de uma Canção

                                 
Por John Paculabo
[Um ano antes de morrer, o nosso amigo John Paculabo escreveu este artigo brilhante. Sentimos falta dele, e ainda temos muito a aprender, mas peças como esta nos ajudam ...]

                              

"As pessoas cantam nos bons e maus momentos... para esconder seus medos, para expressar sua alegria, para endossar suas crenças; levamos músicas conosco ao longo de nossas vidas e elas refletem o caráter e a substância da nossa alma".

A música não é um acidente que a humanidade tropeçou de repente. A música é tão antiga quanto o próprio universo. Ela é tão vital para nós como o alimento que comemos e o ar que respiramos. Desde o início dos tempos o homem colocou a música no centro da vida da comunidade, desempenhando um papel de liderança em cerimônias e rituais. A música é um presente antigo. Muito antes de Gutenberg ter uma idéia, o homem já cantava.

Em vista disto, não é surpreendente que no início da criação, encontramos música tecida na própria estrutura do universo. Para cada criatura, cada coisa que vive e respira e se move há um som que anuncia seu criador. Das aves do ar até os animais do campo, toda a criação canta para seu Criador. Até mesmo o próprio universo canta; cada planeta, cada sol produz ondas de rádio que, quando convertidos para se ''''''''adaptar'''''''' a nossos ouvidos se torna som um audível !!!! OUÇA !!



                               
Há aproximadamente 200 milhões de sóis em nossa galáxia, muitas com planetas em órbita, e há cerca de 200 milhões de galáxias no universo. Se cada único sol e planeta tem sua própria canção, certamente Deus criou uma sinfonia interestelar incomparável! Não é maravilhoso pensar que em cada momento de cada dia, o próprio universo proclama a glória de Deus? E mais; quão maravilhoso é, pensar que essa música está sendo feita para a audiência de Um, e é feita exclusivamente para Seu próprio prazer?

As músicas não são reservadas apenas aos planetas. Elas se tornam marcos em nossas vidas, o que denota nossas estações, marcando grandes ocasiões, trazendo esperança em tempos de tristeza, alegria em momentos de benevolência, coragem nos momentos de perigo. Elas nos inspiram, ativando nossa ação e exercendo uma influência poderosa sobre todos nós.

Se as músicas que cantamos se tornam nossa meditação e expressão, então a música que consumimos ao longo de nossas vidas - especialmente em nossos primeiros anos - afeta e molda nossos pensamentos e ações. A música que nos molda oferece muito mais do que puro prazer, ela dirige quase tudo em nós - incluindo nossas crenças. Por isso as músicas que levamos conosco toda a nossa vida tornam-se importantes recursos - especialmente para nós que nos chamamos de cristãos.


                                  

                   
Nossas músicas ajudam a renovar nossa fé diária e músicas que estão cheias de conteúdo bíblico e substância nos lembram quem Deus é e o que Ele tem feito. As canções podem nos moldar, trazendo à mente as promessas de Deus para nós, ajudando a curar nossa alma, renovando nossa mente e refrescando nosso espírito. Canções se tornam o currículo que carregamos em nossos corações todos os dias de nossas vidas.

Então canções tornam-se nossos professores, nossa fonte sempre pronta das Escrituras, nossas companheiras constantes na viagem da vida, nossa provisão diária, escondida em nossos corações disponíveis a qualquer momento em perfeita memória.
                         

                               


É difícil acreditar que dois bilhões de pessoas entraram no novo milênio incapazes de ler ou escrever seu próprio nome. Para estas pessoas uma das únicas fontes de livre aprendizado são as canções que eles cantam. Mas a incapacidade de ler e escrever não é barreira para o poder da música. John e Charles Wesley evangelizaram toda uma nação sobre a força e a substância de suas canções - num momento em que as pessoas comuns da Inglaterra foram, em sua grande maioria, analfabetas.

Os irmãos Wesley viajaram pelo interior, a cavalo, mas hoje as músicas da verdade levam a palavra de Deus viajando nas ondas do rádio e rodovias digitais, cruzando fronteiras e oceanos à vontade, ignorando regras de governos, alimentando corações famintos em terras que estão secas e com sede.

Deus nos chama para adorá-lo, e as verdades contidas em nossos cânticos de proclamação e adoração nos ajudam a chegar neste lugar de adoração, o lugar onde Deus pode falar e o lugar onde podemos ouvir.
     

                      


Lembro-me de encontrar um pastor local na Índia, que contou essa história impressionante. Ele gostava de caminhar e ele costumava se deslocar quilômetros para regiões remotas no sul da Índia apenas para andar no deserto, por dias a fio.

Em uma dessas ocasiões, ele se deparou com uma pequena aldeia que não aparece em nenhum lugar do mapa. Ao entrar na aldeia, ele encontrou uma velhinha que já estava em seus noventa anos e, quando começaram a conversar ele percebeu que ela era uma mulher de fé.

Sua caminhada cristã começou quando ela tinha 12 anos de idade. Dois missionários apareceram em sua aldeia e dentro de dois dias, as autoridades locais os forçaram a sair. Mas nessas 48 horas que os missionários tiveram, transmitiram a mensagem cristã para a aldeia.

A velha senhora explicou que ela entregou sua vida a Deus naquele momento, e se tornou uma parteira. Cada bebê que ela entregava ela orava por ele, e nenhum dos bebes que ela ajudou no parto e orou por eles morreu. Foi um milagre na Índia rural, e por isso ela ganhou uma reputação como a mulher que Deus favoreceu. Muitos vieram para a fé por causa dela.

Quando o pastor perguntou quais os livros ela havia lido, e qual bíblia ela tinha, ela explicou que nunca tinha visto um livro cristão e nunca tivera uma Bíblia. Perplexo, o pastor perguntou então como ela foi capaz de manter sua fé tão fresca em um lugar tão remoto. Sua resposta foi simples, remetendo aos missionários que visitaram sua aldeia, quando ela tinha 12 anos, ela explicou que "eles me ensinaram uma música, e eu a cantava todos os dias." Por mais de 80 anos, esta mulher tinha se alimentado com a boa notícia que esses missionários tinham compartilhado, e a canção que lhe tinha ensinado. Não tenho idéia de qual era música - e talvez esse é o ponto: o poder da música se estende além do arranjo, de palavras e da melodia.

Recentemente minhas viagens me levaram ao rio Amazonas, no Brasil, onde os membros da equipe de misericórdia Ray of Hope tinha chegado em uma aldeia remota. O local foi uma das 80.000 aldeias intocadas na bacia amazônica, e realizamos um acampamento de atividade para as crianças, mas como os índios são pessoas divertidas e amáveis, muitos adultos vieram também. Depois de entregar a mensagem da salvação e ensinar-lhes algumas canções simples que falavam da grandeza e do amor de Deus, muitos quiseram se tornar cristãos e entregaram suas vidas a Deus.

Prometemos voltar com Bíblias e livros, mas por que o local era remoto, passaram-se vários meses antes que a equipe pudesse voltar. Quando nos preparávamos para voltar alguns meses depois, começamos a nos preocupar: Será que a fé deles havia permanecido forte? Sem Bíblias, livros ou outros recursos, eles poderiam ter continuado?

Nós chegamos e fomos surpreendidos ao descobrir que não só eles ainda estavam "vivos em Cristo", como também a aldeia havia se rendido à fé. Durante os meses que se passaram foram sustentados por uma mensagem simples e as músicas que eles cantavam.

Nada pode substituir a Palavra de Deus ou fornecer o ensino sistemático que encontramos nos livros, mas há poder nestas canções - poder real de Cristo Salvador. Para aqueles de vocês que escrevem músicas, quero que se lembrem: Escrituras e substância são a marca registrada de canções que tem impacto e poder duradouro.


John Paculabo, conhecido como John Pac, foi Diretor/Presidente da Kingsway Music, uma gravadora Musical Cristã no Reino Unido com compositores como Matt Redman, Tim Hughes, Brenton Brown, Stuart Townend, e muitos outros. Kingsway é a origem de muitas músicas de adoração popular moderna da atualidade. Ele faleceu em Janeiro, 2013, mas a paixão dele por adoração e justiça ainda vive.

                                  

segunda-feira, 19 de maio de 2014

A importância de uma pausa

                           

Músicos normalmente querem aproveitar alguns momentos das “pausas”, para mostrar o que sabem.
Interessante como isto se aplica em nossa vida, e muitas vezes precisamos aprender que: “Silêncio também é parte da vida” que “Parar também é parte da vida, e precisamos parar aprender a senti-la”.
Eclesiastes 9.171 diz: As palavras dos sábios, ouvidas em silêncio, valem mais do que os gritos de quem governa entre tolos”. Como a pausa que nos eleva á um momento especial da música, onde nossas sensações são elevadas a um tempo para respirar e “curtir” uma determinada canção, assim é o silêncio para a vida.
Ah, como soaria diferente em nosso coração, o som da voz de Deus, se parássemos para ouvi-lo, na profundidade do silêncio da alma. Nossas atribulações, correrias da vida, teriam um sentido diferente, por alguns segundos quem sabe, mas continuariam ecoando, com um som capaz de nos fortalecer, para os próximos compassos escritos da nossa vida.
Parar para ouvir Deus, é como escutar uma canção que eleva a nossa alma e sacia a nossa sede.
E podemos cantar como o salmista no cap.40-1 á 3:
“Coloquei toda minha esperança no Senhor, ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro, Ele me tirou de um poço destruição, de um atoleiro de lama, pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro. Pôs um novo cântico na minha boca, um hino de louvor ao nosso Deus”
Assim como uma pausa é importante para a música. Parar para ouvir Deus é rejuvenescimento para Vida.
Coloque uma pausa.......e ouça......... em Cristo
Pr. Paulo Davi e Silva

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Darlene Zschech e Kari Jobe - Yours Forever - Legendado







Minha vida está em Tuas mãos, Senhor

O meu tempo está em suas mãos

Embora as nações tremer

E tempestades rolam

eu confio em Vós completamente


eu anseio por mais de Ti, Senhor

Tua graça viva em mim

Minha vida é pregado Suas mãos que sangravam

No seu amor a minha alma é livre


Você tomou o meu lugar

Você tomou a queda

Você tirou as unhas

Que eu possa viver para sempre

viver para sempre

Você ressuscitou

Você fez um caminho

Você quebrou as correntes

E agora eu sou seu para sempre

seu para sempre


Eu vou te adorar sempre

Na alegria e sofrimento

Até o dia que eu ver seu rosto

A minha vida inteira

Para Você minha oferta


Jesus, Jesus

A morte não poderia te abraçar

Liberdade abunda

Jesus, Jesus

Eu canto de sua misericórdia

O poder da cruz







quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MELISMA

Melisma
Melisma em música é a técnica de alterar a nota (sensação de freqüência) de uma sílaba de um texto enquanto ela está sendo cantada. A música cantada neste estilo é dita melismática, ao contrário de silábica, em que cada sílaba de texto é casada com uma única nota. A música das culturas antigas usavam técnicas melismáticas para atingir um estado hipnótico no ouvinte, útil para ritos místicos de iniciação (Mistérios Eleusinianos) e cultos religiosos. Esta qualidade ainda é encontrada na música contemporânea indu e muçulmana. Na música ocidental, o termo refere-se mais comumente ao Canto gregoriano, mas pode ser usado para descrever a música de qualquer gênero, incluindo o canto barroco e mais tarde o gospel. Geralmente, Aretha Franklin é considerada uma das melhores empregadoras modernas desta técnica.
Alleluia in Vigilia Nativitatis
O Melisma apareceu pela primeira vez na forma escrita (seu registro mais antigo foi por volta do século X D.C.) em alguns gêneros do Canto Gregoriano, usados em certas seções da Missa. Por exemplo, o gradual e o aleluia, em particular, eram melismáticos por característica, enquanto o trato não, e padrões melódicos repetitivos eram evitados deliberadamente no estilo. O rito bizantino também usava elementos melismáticos em sua música, que se desenvolvia grosseiramente em concorrência ao canto Gregoriano.A seqüência de notas do “Glória”, de Edward Shippen Barnes, que é usualmente cantado, assim como o hino 'Angels We Have Heard On High', contém uma das seqüências mais melismáticas no hinário popular de música cristã, no “o” da palavra “Gloria”.Atualmente o Melisma é usado na música popular do Oriente Médio. O Melisma também é comumente apresentado na música popular ocidental, que tem sido fortemente influenciada pelas técnicas vocais e musicais afro-americanas, por artistas tais como Whitney Houston, Stevie Wonder, Luther Vandross, Mariah Carey, Celine Dion (canadense francófona de origem francesa), Beyoncé Knowles e Christina Aguilera (estado-unidense de origem latino-americana).O Melisma também é o nome de um sistema de computação para executar vários tipos de análises musicais (tais como métrica, agrupamento, harmonia, afinação e análise de contraponto) nas representações MIDI de melodias (Temperley, 2001).Melisma não é algo que alguém possa "ensinar" perfeitamente, pois é algo que vem também com percepção e experiência. Alguém pode, sim, te indicar algum exercício para você os executar corretamente e sem desafinar.
Você não está enclausurado a fazer sempre os mesmos melismas.
Melisma está relacionado com o gosto da pessoa. Então, quando você fizer um melisma, corretamente, e alguém lhe disser que ficou feio, não se baseie na opinião de uma pessoa apenas.
Melismas não são essenciais a uma música, mas podem muitas vezes deixá-la mais bonita.
Nem todos os estilos musicais "apreciam" melismas.
Estilos black, soul, blues, etc, são campos "férteis" para utilização de melismas.
Fonte: Wikipédia - A enciclopédia livre

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MÚSICA E ADORAÇÃO EM SÉCULOS PASSADOS



Por Ray Hughes

Nos primeiros três séculos, os cristãos primitivos tinham de realizar seus cultos de adoração em secreto, pois podiam até ser mortos por adorarem a qualquer outro deus a não ser Júpiter e os outros deuses romanos. Os cristãos não faziam parte da classe rica e influente da sua época. Eram apenas pessoas simples e humildes que abraçavam com todo o coração os ensinamentos de Jesus. Não possuíam belos palácios para a realização de seus cultos. Como tinham de esconder-se dos romanos, adoravam em locais escuros e secretos e não usavam instrumentos musicais a fim de não chamar a atenção do inimigo. Desnecessário é dizer, portanto, que era uma época na história em que a música mal conseguia sobreviver. Do que se pode constatar, os cristãos primitivos entoavam seus cânticos num estilo monódico e sem ritmo, muito semelhante ao dos judeus, quando cantavam salmos na sinagoga.

Apesar de toda essa dificuldade e da falta de espaço para se desenvolverem nessa área, os cristãos primitivos tiveram uma oportunidade singular de demonstrar publicamente o valor e o poder da adoração a Deus em cânticos.

Como é de conhecimento comum, os imperadores freqüentemente lançavam cristãos às feras para servir de entretenimento para os romanos e para tentar exterminar a igreja. Enquanto os leões invadiam a arena para devorá-los, os cristãos permaneciam firmes e levantavam as vozes em louvores ao seu Deus. Esses cânticos eram tão fortes e ungidos que o violento rugido da multidão, ansiosa para ver o espetáculo sanguinário, se calava a fim de se ouvir a letra.

Vez após vez, preparava-se o espetáculo e os cristãos eram jogados aos leões, mas aquele cântico que liberavam juntos antes da morte, criava uma cena tão espantosamente comovente que a platéia bárbara simplesmente perdia o senso de vitória e esporte.

Com o passar do tempo, imperadores como Constantino foram tirando a pena de prisão e morte daqueles que criam em Jesus. O poder da adoração havia vencido as forças da barbárie e da tirania.

Na Idade Média

Durante grande parte da história, a igreja tem demonstrado insensibilidade para as necessidades do povo comum e da sua expressão cultural - chegando até mesmo a resistir agressivamente a estas expressões tradicionais.

Por exemplo, por muitos anos a igreja defendia a idéia de que o violino (ou sua versão mais antiga e popular, a rabeca) era a caixa do diabo. Assim, tirando os instrumentos das mãos dos músicos e excluindo-os da igreja, a música foi praticamente perdida no culto a Deus. Passaram-se centenas de anos num período que se pode chamar a Idade Escura da Música. Imensos órgãos ocupavam grandes espaços nos templos e catedrais e substituíam todos os demais instrumentos. Com apenas uma enorme máquina musical que sozinha produzia o som de uma orquestra, não havia necessidade de tolerar as mesquinharias e ultra-sensibilidades de toda uma equipe musical.

Como resultado, surgiu uma classe de pessoas no século XI, conhecidas como goliardos, constituída de sacerdotes expulsos da Igreja, trovadores e poetas-profetas, que andavam de um lugar para outro, cantando e expondo a hipocrisia e o pecado da Igreja. Na Igreja, só ficaram os tons monótonos do cantochão litúrgico, que excluíam toda e qualquer expressão criativa do coração do povo de Deus. O culto agora nada mais era do que líderes cantarolando e causando sonolência a Deus e ao seu povo.

Nesse período, o coração e a música de guerreiro se perderam, como também a criatividade da expressão individual. De modo semelhante, a idéia que se criou do céu é de um lugar etéreo, onde as pessoas passarão milhares de anos entediados, cantando "Senhor, Kumbayah" (termo de origem incerta que faz parte de uma música negro spiritual e que significa "venha por aqui").

A verdade é muito diferente disto. Se nos basearmos na complacência e insipidez apática de alguns tipos de música religiosa para obtermos um gosto da vida celestial, teremos de concordar que será uma infindável monotonia. Entretanto, nas Escrituras vemos um quadro do céu totalmente diferente. Encontramos grande regozijo, louvor ensurdecedor, harpistas tocando, hosanas, aleluias, e vozes exaltadas. Só há 30 minutos de silêncio na eternidade do céu, e isto só para os anjos poderem tomar fôlego. Em seguida, recomeçam com toda sua força por mais mil anos e toda a criação une sua voz a eles numa tremenda rajada de som. Dá para ver que no céu haverá muito barulho!

Agora compreendo que nunca será tedioso no céu porque criatividade ilimitada está na própria natureza de Deus. A cada "hora", Deus revelará uma nova dimensão da sua natureza que nunca havíamos compreendido no nível terreno. Haverá emoção e suspense constante.

Veja Apocalipse 4. Todos aqueles que estão perto do trono de Deus até parecem estar meio atordoados. Só conseguem dizer: "Santo, santo, santo" (v. 8). Cada vez que contemplam um novo aspecto da natureza de Deus, a única coisa que conseguem dizer é "Santo". Cada "santo" tem um significado completamente novo. É uma reação diferente a algo novo que estão enxergando. Durante toda a eternidade, Deus estará continuamente revelando algo novo da sua natureza que nos pasmará e nos motivará a louvar e adorá-lo. Estou dizendo: Não tem como existir tédio lá!

Extraído e traduzido do livro "Sound of Heaven, Symphony of Earth" (Som do Céu, Sinfonia da Terra"), de Ray Hughes, MorningStar Publications.