terça-feira, 29 de outubro de 2013

Darlene Zschech e Kari Jobe - Yours Forever - Legendado







Minha vida está em Tuas mãos, Senhor

O meu tempo está em suas mãos

Embora as nações tremer

E tempestades rolam

eu confio em Vós completamente


eu anseio por mais de Ti, Senhor

Tua graça viva em mim

Minha vida é pregado Suas mãos que sangravam

No seu amor a minha alma é livre


Você tomou o meu lugar

Você tomou a queda

Você tirou as unhas

Que eu possa viver para sempre

viver para sempre

Você ressuscitou

Você fez um caminho

Você quebrou as correntes

E agora eu sou seu para sempre

seu para sempre


Eu vou te adorar sempre

Na alegria e sofrimento

Até o dia que eu ver seu rosto

A minha vida inteira

Para Você minha oferta


Jesus, Jesus

A morte não poderia te abraçar

Liberdade abunda

Jesus, Jesus

Eu canto de sua misericórdia

O poder da cruz







quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MELISMA

Melisma
Melisma em música é a técnica de alterar a nota (sensação de freqüência) de uma sílaba de um texto enquanto ela está sendo cantada. A música cantada neste estilo é dita melismática, ao contrário de silábica, em que cada sílaba de texto é casada com uma única nota. A música das culturas antigas usavam técnicas melismáticas para atingir um estado hipnótico no ouvinte, útil para ritos místicos de iniciação (Mistérios Eleusinianos) e cultos religiosos. Esta qualidade ainda é encontrada na música contemporânea indu e muçulmana. Na música ocidental, o termo refere-se mais comumente ao Canto gregoriano, mas pode ser usado para descrever a música de qualquer gênero, incluindo o canto barroco e mais tarde o gospel. Geralmente, Aretha Franklin é considerada uma das melhores empregadoras modernas desta técnica.
Alleluia in Vigilia Nativitatis
O Melisma apareceu pela primeira vez na forma escrita (seu registro mais antigo foi por volta do século X D.C.) em alguns gêneros do Canto Gregoriano, usados em certas seções da Missa. Por exemplo, o gradual e o aleluia, em particular, eram melismáticos por característica, enquanto o trato não, e padrões melódicos repetitivos eram evitados deliberadamente no estilo. O rito bizantino também usava elementos melismáticos em sua música, que se desenvolvia grosseiramente em concorrência ao canto Gregoriano.A seqüência de notas do “Glória”, de Edward Shippen Barnes, que é usualmente cantado, assim como o hino 'Angels We Have Heard On High', contém uma das seqüências mais melismáticas no hinário popular de música cristã, no “o” da palavra “Gloria”.Atualmente o Melisma é usado na música popular do Oriente Médio. O Melisma também é comumente apresentado na música popular ocidental, que tem sido fortemente influenciada pelas técnicas vocais e musicais afro-americanas, por artistas tais como Whitney Houston, Stevie Wonder, Luther Vandross, Mariah Carey, Celine Dion (canadense francófona de origem francesa), Beyoncé Knowles e Christina Aguilera (estado-unidense de origem latino-americana).O Melisma também é o nome de um sistema de computação para executar vários tipos de análises musicais (tais como métrica, agrupamento, harmonia, afinação e análise de contraponto) nas representações MIDI de melodias (Temperley, 2001).Melisma não é algo que alguém possa "ensinar" perfeitamente, pois é algo que vem também com percepção e experiência. Alguém pode, sim, te indicar algum exercício para você os executar corretamente e sem desafinar.
Você não está enclausurado a fazer sempre os mesmos melismas.
Melisma está relacionado com o gosto da pessoa. Então, quando você fizer um melisma, corretamente, e alguém lhe disser que ficou feio, não se baseie na opinião de uma pessoa apenas.
Melismas não são essenciais a uma música, mas podem muitas vezes deixá-la mais bonita.
Nem todos os estilos musicais "apreciam" melismas.
Estilos black, soul, blues, etc, são campos "férteis" para utilização de melismas.
Fonte: Wikipédia - A enciclopédia livre

sexta-feira, 21 de junho de 2013

MÚSICA E ADORAÇÃO EM SÉCULOS PASSADOS



Por Ray Hughes

Nos primeiros três séculos, os cristãos primitivos tinham de realizar seus cultos de adoração em secreto, pois podiam até ser mortos por adorarem a qualquer outro deus a não ser Júpiter e os outros deuses romanos. Os cristãos não faziam parte da classe rica e influente da sua época. Eram apenas pessoas simples e humildes que abraçavam com todo o coração os ensinamentos de Jesus. Não possuíam belos palácios para a realização de seus cultos. Como tinham de esconder-se dos romanos, adoravam em locais escuros e secretos e não usavam instrumentos musicais a fim de não chamar a atenção do inimigo. Desnecessário é dizer, portanto, que era uma época na história em que a música mal conseguia sobreviver. Do que se pode constatar, os cristãos primitivos entoavam seus cânticos num estilo monódico e sem ritmo, muito semelhante ao dos judeus, quando cantavam salmos na sinagoga.

Apesar de toda essa dificuldade e da falta de espaço para se desenvolverem nessa área, os cristãos primitivos tiveram uma oportunidade singular de demonstrar publicamente o valor e o poder da adoração a Deus em cânticos.

Como é de conhecimento comum, os imperadores freqüentemente lançavam cristãos às feras para servir de entretenimento para os romanos e para tentar exterminar a igreja. Enquanto os leões invadiam a arena para devorá-los, os cristãos permaneciam firmes e levantavam as vozes em louvores ao seu Deus. Esses cânticos eram tão fortes e ungidos que o violento rugido da multidão, ansiosa para ver o espetáculo sanguinário, se calava a fim de se ouvir a letra.

Vez após vez, preparava-se o espetáculo e os cristãos eram jogados aos leões, mas aquele cântico que liberavam juntos antes da morte, criava uma cena tão espantosamente comovente que a platéia bárbara simplesmente perdia o senso de vitória e esporte.

Com o passar do tempo, imperadores como Constantino foram tirando a pena de prisão e morte daqueles que criam em Jesus. O poder da adoração havia vencido as forças da barbárie e da tirania.

Na Idade Média

Durante grande parte da história, a igreja tem demonstrado insensibilidade para as necessidades do povo comum e da sua expressão cultural - chegando até mesmo a resistir agressivamente a estas expressões tradicionais.

Por exemplo, por muitos anos a igreja defendia a idéia de que o violino (ou sua versão mais antiga e popular, a rabeca) era a caixa do diabo. Assim, tirando os instrumentos das mãos dos músicos e excluindo-os da igreja, a música foi praticamente perdida no culto a Deus. Passaram-se centenas de anos num período que se pode chamar a Idade Escura da Música. Imensos órgãos ocupavam grandes espaços nos templos e catedrais e substituíam todos os demais instrumentos. Com apenas uma enorme máquina musical que sozinha produzia o som de uma orquestra, não havia necessidade de tolerar as mesquinharias e ultra-sensibilidades de toda uma equipe musical.

Como resultado, surgiu uma classe de pessoas no século XI, conhecidas como goliardos, constituída de sacerdotes expulsos da Igreja, trovadores e poetas-profetas, que andavam de um lugar para outro, cantando e expondo a hipocrisia e o pecado da Igreja. Na Igreja, só ficaram os tons monótonos do cantochão litúrgico, que excluíam toda e qualquer expressão criativa do coração do povo de Deus. O culto agora nada mais era do que líderes cantarolando e causando sonolência a Deus e ao seu povo.

Nesse período, o coração e a música de guerreiro se perderam, como também a criatividade da expressão individual. De modo semelhante, a idéia que se criou do céu é de um lugar etéreo, onde as pessoas passarão milhares de anos entediados, cantando "Senhor, Kumbayah" (termo de origem incerta que faz parte de uma música negro spiritual e que significa "venha por aqui").

A verdade é muito diferente disto. Se nos basearmos na complacência e insipidez apática de alguns tipos de música religiosa para obtermos um gosto da vida celestial, teremos de concordar que será uma infindável monotonia. Entretanto, nas Escrituras vemos um quadro do céu totalmente diferente. Encontramos grande regozijo, louvor ensurdecedor, harpistas tocando, hosanas, aleluias, e vozes exaltadas. Só há 30 minutos de silêncio na eternidade do céu, e isto só para os anjos poderem tomar fôlego. Em seguida, recomeçam com toda sua força por mais mil anos e toda a criação une sua voz a eles numa tremenda rajada de som. Dá para ver que no céu haverá muito barulho!

Agora compreendo que nunca será tedioso no céu porque criatividade ilimitada está na própria natureza de Deus. A cada "hora", Deus revelará uma nova dimensão da sua natureza que nunca havíamos compreendido no nível terreno. Haverá emoção e suspense constante.

Veja Apocalipse 4. Todos aqueles que estão perto do trono de Deus até parecem estar meio atordoados. Só conseguem dizer: "Santo, santo, santo" (v. 8). Cada vez que contemplam um novo aspecto da natureza de Deus, a única coisa que conseguem dizer é "Santo". Cada "santo" tem um significado completamente novo. É uma reação diferente a algo novo que estão enxergando. Durante toda a eternidade, Deus estará continuamente revelando algo novo da sua natureza que nos pasmará e nos motivará a louvar e adorá-lo. Estou dizendo: Não tem como existir tédio lá!

Extraído e traduzido do livro "Sound of Heaven, Symphony of Earth" (Som do Céu, Sinfonia da Terra"), de Ray Hughes, MorningStar Publications.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O amor (ludmila Ferber)

O AMOR


O amor sustenta o sorriso em mim, quando não há motivo
pra sorrir.
O amor me dá a força para suportar o sofrimento até o
fim.
O amor que tem raiz na aliança, nunca perde a
esperança vence o mal fazendo o bem.
O amor escolhe perdoar, o amor escolhe amar, o amor me
faz capaz de superar a dor.
O amor de Deus, O amor de Deus, O amor de Deus. Em
mim.
Ao invés de me vingar, escolho amar.
Ao invés de rejeitar, escolho amar.
Ao invés de acusar, escolho amar.
Com o amor de Deus, Com o amor de Deus, Com o amor de
Deus. Em mim.

O amor que tem raiz na aliança, nunca perde a
esperança vence o mal fazendo o bem.
O amor escolhe perdoar, o amor escolhe amar, o amor me
faz capaz de superar a dor.
O amor de Deus, O amor de Deus, O amor de Deus. Em
mim.

Para ser feliz ( Ludmila Ferber)




Para ser feliz
Pra. Ludmila Ferber

Eu não preciso matar um leão
todos os dias para ser feliz.
Eu não consigo carregar o mundo nas costas.
Eu não sou uma máquina de erros e acertos.

EU SOU GENTE DEPENDENTE DA GRAÇA DE DEUS.
EU SOU GENTE DEPENDENTE DA UNÇÃO
E MISERICÓDIA DE DEUS.

Está escrito ao meu respeito
na Palavra do Deus Vivo:
Tudo, tudo é possível ao que crê!
Então me agarro às promessas.
Se Deus diz, assim será.
Mesmo estando abatido Ele me levantará.

Porque é Ele mesmo quem faz forte ao cansado.
Eu digo Amém!!
(E recebo força sobrenatural pra ir além 2X)

o leão de judá já carregou
todas as dores e enfermidades.

SOU LIVRE...CURADO...
NA CRUZ O MEU DIREITO
A SER FELIZ JÁ FOI SELADO

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Como incenso


Como Incenso (Like Incense)
Diante do Trono


Como incenso suba meu clamor a Ti
Como sacrifício, o levantar das mãos
Senhor, Teus olhos sobre mim levanta
Pois há misericórdia em Teu olhar

Tua lei é minha herança para sempre
Meu coração deseja obedecer
Se a minha ansiedade me afastar de Ti
Que o Teu amor guie o meu querer

Oh Deus, Tu És meu Deus
Pra sempre Te adorarei

Pra toda criação há um limite
Mas para Ti não há limite algum
A minha alegria é Tua Palavra
Do nascer do sol até o anoitecer

Teus caminhos são fiéis e amáveis
Teu fardo é leve de se carregar
Te agradas de um coração humilde
Eu deixo tudo pra Te adorar

Oh Deus, Tu És meu Deus
Pra sempre Te adorarei

Oh oh oh
Oh oh oh

Oh Deus, Tu És meu Deus
Pra sempre Te adorarei

Eu Te busco de manhã
E em Teus passos caminharei
E passo-a-passo, me guias
Hoje e sempre Te seguirei